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Alagamento versus Incêndio


Não é coisa de se comparar de forma simplista.

Ambos se apresentam com competidores, mas estão intimamente ligados pelos malefícios que trazem em seu bojo. Em principio, é impossível fazer tal associação entre o fogo e seu principal agente extintor, mas na realidade pode ser um momento muito importante quando ambos, na pior potencialidade, oferecem situações em que vidas e propriedades são ceifadas, além do prejuízo enorme que isso acarreta para a sociedade.

Nas grandes capitais de nosso País, tal combinação tem gerado problemas, pois, se há fogo e precisam ser combatidas as inundações, o deslocamento eficiente das viaturas dos Corpos de Bombeiros para a faina necessária fica comprometido.


Nesses casos, o pior momento ainda é aquele em que, havendo um grande incêndio, boa parte dos homens do fogo estão atuando como “homens da água”, advindo dessa situação alguns problemas que, por certo, acarretarão possíveis prejuízos.

Da mesma forma que se propala que em matéria de incêndio a melhor ação é a prevenção, nos casos de fortes chuvas a antecipação de ações para evitar as enchentes teriam a mesma função de prevenção. As grandes metrópoles correm riscos dessa natureza, não basta ter sistemas, programas, homens e equipamentos para atuar em casos de inundação, é preciso agir preventivamente porque o excesso de água vinda da mãe natureza pode agravar as situações de grandes incêndios.

Diante desse cenário, chegamos à conclusão de que as enchentes agravam vários fatores de vida em uma cidade, em especial as nossas capitais, pois o relato da imprensa é recorrente nos meses de janeiro e fevereiro, sem que nenhuma providência seja tomada.

Fonte: Revista Incêndio

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